Um novo estudo, realizado pela Universidade de Illinois, nos Estados Unidos, comprovou que a caminhada consegue retardar o envelhecimento do cérebro, assim como faz com o corpo. Isso porque a atividade, considerada o melhor exercício, aumenta os circuitos do cérebro e diminui riscos de problemas relacionados à memória e a atenção.
Os estímulos gerados durante a prática da atividade aumentam a coordenação motora e levam nosso cérebro a responder estímulos, tanto visuais, como táteis, sonoros e olfativos.
Outro estudo, realizado pela Universidade de Pittsburgh, apontou que pessoas que caminham uma média de 10 quilômetros semanais apresentam metade dos riscos de sofrerem uma diminuição no volume cerebral. O que pode vir a se constituir um fator decisivo na prevenção de vários tipos de demência, inclusive o mal de Alzheimer, doença que, de forma lenta e irreversível vai lentamente matando as células cerebrais.
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