O índice combina 20 indicadores agrupados em quatro categorias referentes a aposentados. Considera a saúde, o bem-estar material, a qualidade de vida após a aposentadoria e as finanças. Cada país recebe pontuação, mas só são divugadas as notas dos 25 primeiros.
Aparente tranquilidade para idosos: aposentados brasileiros reclamam das baixas aposentadorias recebidas depois de anos de trabalho | Foto: Carlo Wrede / Agência O Dia
Ao tomar conhecimento do ranking por meio da Coluna, a presidenta da Federação das Associações de Aposentados do Rio (Faaperj), Yedda Gaspar, afirmou que é a constatação de que os aposentados brasileiros não recebem um tratamento ideal.
“Mostra que nossa situação não é das melhores. Nossas aposentadorias são aquém do que precisamos. A saúde pública não cuida do idoso, que é obrigado a pagar plano de saúde muito caro. Tudo isso reflete na qualidade de vida”, avalia a presidenta.
'FICOU DE BOM TAMANHO'
Por outro lado, Yedda se disse surpresa com a 40ª colocação. “Deveria estar em uma posição pior. Acabou ficando de bom tamanho. O Estado brasileiro não dá a devida atenção aos aposentados”, reclama.
Para a direção da Confederação Brasileira de Aposentados e Pensionistas (Cobap), o índice constata a dificuldade que os idosos brasileiros têm tido para manter o padrão de vida depois que param de trabalhar. Muitos, segundo a diretoria da Cobap, beiram a miséria nesta fase da vida. O argumento, que é de todo aposentado brasileiro, agora tem lastro internacional.
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