Direcionado para médicos, o curso de medicina preventiva é ministrado em todo território nacional, com o objetivo de expandir conhecimentos científicos, biotecnologia e inovação. “Nós envelhecemos porque nossos hormônios caem. Começam a aparecer os efeitos no corpo que vai sentindo a ausência dos hormônios. Os órgãos, ao longo do tempo, também vão entrando em colapso”, pontua André Eluan, farmacêutico especialista em nutroendocrinologia funcional.
Como o processo de envelhecimento é inevitável, a medicina preventiva estuda meios de tornar esse processo mais lento, sadio e digno. Além da reposição hormonal, outros hábitos contribuem de forma positiva para a saúde, como a atividade física, orientação nutricional, noites bem dormidas e redução do estresse.
Com mais de 600 mil pacientes, a medicina preventiva já é praticada no Brasil por mais de 2 mil profissionais de 30 especialidades médicas distintas.
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