Com o passar dos anos e o avanço da idade, o corpo sofre uma série de alterações que podem levar a diminuição da capacidade motora e o aparecimento de doenças crônico-degenerativas, impactando diretamente na qualidade de vida e na autonomia dos idosos.
Para que essa realidade seja amenizada ou até mesmo evitada, atividades fisioterapêuticas ajudam a prevenir o surgimento e agravamento de doenças comuns na terceira idade, como a hipertensão arterial, diabetes, osteoporose, doença cardiovascular, artrose, tendinites, hérnias e bursites.
Uma modalidade interessante é a Fisioterapia Preventiva, que engloba exercícios físicos e respiratórios, como a Hidroterapia – técnica dentro da piscina com o uso de aparelhagem (boias e pranchas) e a Fisioterapia Clínica – com recursos terapêuticos e técnicas manuais para alívio de condições inflamatórias, dores, reabilitação ortopédica e neurológica. As sessões ainda podem contar com tratamentos alternativos, como a acupuntura, massagens com pedras quentes e Pilates. Os exercícios ajudam a controlar a insônia, ansiedade, depressão, alteração da pressão arterial, dores articulares e musculares, além de melhorar a flexibilidade do corpo, coordenação, equilíbrio, concentração, postura, relaxamento muscular e aumentar a autoestima.
Antes de iniciar a Fisioterapia Preventiva, o paciente passa por uma análise completa do estado físico e ainda por exames complementares para averiguar a presença de dores, assim como testes de equilíbrio, força muscular, e flexibilidade, explica a professora do curso de Fisioterapia da Faculdade Pitágoras de Linhares, Cleidiane Jacomin. “Após o diagnóstico completo do paciente, o fisioterapeuta poderá traçar uma meta para prevenir, tratar e reabilitar o idoso, para que ele desenvolva com eficiência as atividades cotidianas, preservando a saúde por mais tempo”, reforça a docente. “Com tantos atributos
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