O ministro da Assistência e Reinserção Social, João Baptista Kussumua, destacou hoje, em Luanda, a importância da Política Nacional para a Pessoa Idosa, pois “reconhece a contribuição social” a favor desta franja da sociedade.
De acordo com o governante, que falava durante um seminário sobre “A inserção das questões do envelhecimento na Comunicação Social”, a mesma reconhece de igual modo a contribuição cultural, económica e política desse grupo populacional e a sua participação no desenvolvimento da sociedade.
Disse, por outro lado, que reconhece a necessidade de redução da pobreza entre as pessoas idosas, particularmente em relação ao género, bem como ao envelhecimento preferencial na família e comunidade. Segundo o titular da pasta, esse instrumento estabelece as directrizes de acção para os diferentes Departamentos Ministeriais, na promoção de um envelhecimento activo e uma melhor qualidade de vida para a pessoa idosa em Angola, combinando a universalidade e diferenciando positivamente a diversidade de situações e as necessidades do indivíduo, "sendo por isso orientadas de acordo com as especificidades, visando assegurar os seus direitos de cidadania”, prosseguiu.
Para si, o idoso deve ser o principal agente e o destinatário das transformações a serem efectivadas através dessa politica, fundamentalmente as que possibilitem reverter as diferenças económicas, sociais e regionais entre o meio rural e o urbano, devendo ser observadas a todos os níveis de execução. “Tendo como referências todos esses aspectos, o Ministério da Assistência e Reinserção Social pretende que as iniciativas para a celebração do Dia do Idoso em Angola tenham como cerne de discussão o Envelhecimento Activo, numa perspectiva multidimensional”, disse o governante.
Assinala-se a 30 de Novembro o Dia do Idoso em Angola, instituído ao abrigo de um Decreto-executivo de 10 de Janeiro, do Conselho de Ministros.
Dados de 2011 estimavam que quatro porcento da população angolana tem mais de 60 anos de idade, ou seja, está na faixa etária considerada idosa.
http://www.opais.net/pt/opais/?id=1929&det=30040
De acordo com o governante, que falava durante um seminário sobre “A inserção das questões do envelhecimento na Comunicação Social”, a mesma reconhece de igual modo a contribuição cultural, económica e política desse grupo populacional e a sua participação no desenvolvimento da sociedade.
Disse, por outro lado, que reconhece a necessidade de redução da pobreza entre as pessoas idosas, particularmente em relação ao género, bem como ao envelhecimento preferencial na família e comunidade. Segundo o titular da pasta, esse instrumento estabelece as directrizes de acção para os diferentes Departamentos Ministeriais, na promoção de um envelhecimento activo e uma melhor qualidade de vida para a pessoa idosa em Angola, combinando a universalidade e diferenciando positivamente a diversidade de situações e as necessidades do indivíduo, "sendo por isso orientadas de acordo com as especificidades, visando assegurar os seus direitos de cidadania”, prosseguiu.
Para si, o idoso deve ser o principal agente e o destinatário das transformações a serem efectivadas através dessa politica, fundamentalmente as que possibilitem reverter as diferenças económicas, sociais e regionais entre o meio rural e o urbano, devendo ser observadas a todos os níveis de execução. “Tendo como referências todos esses aspectos, o Ministério da Assistência e Reinserção Social pretende que as iniciativas para a celebração do Dia do Idoso em Angola tenham como cerne de discussão o Envelhecimento Activo, numa perspectiva multidimensional”, disse o governante.
Assinala-se a 30 de Novembro o Dia do Idoso em Angola, instituído ao abrigo de um Decreto-executivo de 10 de Janeiro, do Conselho de Ministros.
Dados de 2011 estimavam que quatro porcento da população angolana tem mais de 60 anos de idade, ou seja, está na faixa etária considerada idosa.
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