NUTRIÇÃO E DOENÇA DE ALZHEIMER


As doenças neurodegenerativas como a Doença de Alzheimer, parecem ter o seu início relacionado a um aumento no estresse oxidativo. Alguns estudiosos sugerem que pessoas que já apresentam algum declínio cognitivo leve, possam evoluir para a doença de Alzheimer.


A Nutrição possui um papel fundamental na redução dos riscos de desenvolvimento de doenças neurodegenerativas. Alguns nutrientes têm sido destacados em diversos estudos por exercerem um papel protetor da memória. São eles: colina, acido fólico, cafeína, omega-3 e omega-6.


A Colina, presente em alimentos como o ovo, melhora a função do neurotransmissor acetilcolina, que tem papel importante na manutenção de uma boa memória. A deficiência de colina pode estar associada ao aparecimento do Mal de Alzheimer.

O acido fólico que é encontrado em feijões, lentilha, cereais, tomates e leite, ajuda na determinação da quantidade e do funcionamento de neurotransmissores que alteram os processos cerebrais.

Os ácidos graxos ômega-3 e ômega-6 encontrados no reino vegetal ou no óleo de peixe de água fria são lipídeos essenciais ao crescimento e desenvolvimento dos neurônios.
Estudos avaliaram o uso de cafeína em vestibulandos de São Paulo e concluíram que a cafeína em doses moderadas (200 a 300 mg/dia) produz ótimo rendimento físico e intelectual, aumento da capacidade de concentração, melhora as funções cognitivas e está relacionado à prevenção do Mal de Alzheimer.

Porém, lembre-se que além de investir no consumo adequado destes nutrientes, sua dieta deve ser balanceada e adequada para as suas necessidades fisiológicas. Procure um nutricionista para avaliar melhor suas reais necessidades.

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