Os grupos de idosos dos bairros São João e Cristo Redentor, que fazem parte do projeto Vida, participaram, na tarde de ontem, do projeto Street Dance Terminal.
Muitos curiosos que passavam pelo terminal central pararam para ver a apresentação do grupo, juntamente com os jovens da Associação Street Dance de Criciúma (ASDC).
Para o professor que ensaiou com os idosos, Uanderson de Oliveira Farias, foi um grande desafio ensinar hip hop para a 3ª idade. “Quando me colocaram a proposta de dar aula de dança para a 3ª idade eu aceitei com um certo receio, mas deu tudo certo. Levo para eles um momento de otimismo e descontração”, declara ele.
A aposentada Conceição Antonio Luis, de 69 anos, afirma que o Street Dance mudou sua rotina. “Agora eu sou mais disposta, me sinto mais feliz e a minha autoestima melhorou muito”, comenta.
Para o público que parou para assistir a apresentação, foi uma surpresa ver os idosos do projeto Vida dançando. dança. “Achei a coisa mais linda do mundo. É um belo trabalho desenvolvido pelo projeto Vida e também pela ACTU que dá espaço para que as pessoas possam conhecer isto”, afirma a cobradora, Paula Contrera, que ficou encantada com a performance.
Para a ASDC, o público que vem agregando a cada apresentação é a concretização de um trabalho desenvolvido com muito carinho. “Nos esforçamos muito no começo e agora estamos colhendo os resultados. Temos um público fiel e já conquistamos um prêmio, é muito gratificante”, ressalta o vice presidente da ASDC, Rafael Pinheiro.
Muitos curiosos que passavam pelo terminal central pararam para ver a apresentação do grupo, juntamente com os jovens da Associação Street Dance de Criciúma (ASDC).
Para o professor que ensaiou com os idosos, Uanderson de Oliveira Farias, foi um grande desafio ensinar hip hop para a 3ª idade. “Quando me colocaram a proposta de dar aula de dança para a 3ª idade eu aceitei com um certo receio, mas deu tudo certo. Levo para eles um momento de otimismo e descontração”, declara ele.
A aposentada Conceição Antonio Luis, de 69 anos, afirma que o Street Dance mudou sua rotina. “Agora eu sou mais disposta, me sinto mais feliz e a minha autoestima melhorou muito”, comenta.
Para o público que parou para assistir a apresentação, foi uma surpresa ver os idosos do projeto Vida dançando. dança. “Achei a coisa mais linda do mundo. É um belo trabalho desenvolvido pelo projeto Vida e também pela ACTU que dá espaço para que as pessoas possam conhecer isto”, afirma a cobradora, Paula Contrera, que ficou encantada com a performance.
Para a ASDC, o público que vem agregando a cada apresentação é a concretização de um trabalho desenvolvido com muito carinho. “Nos esforçamos muito no começo e agora estamos colhendo os resultados. Temos um público fiel e já conquistamos um prêmio, é muito gratificante”, ressalta o vice presidente da ASDC, Rafael Pinheiro.
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