Terceira idade se torna público cada vez mais presente em eventos culturais - Com tempo e dinheiro, maiores de 60 anos cobram mais opções. A negativa de um plano de saúde em patrocinar o projeto Chá no cinema, que a produtora Capital Cultural realiza mensalmente em Belo Horizonte, dá a dimensão do preconceito que ronda a chamada terceira idade no Brasil. Vítima de desatenção generalizada, aos poucos, no entanto, o segmento vem se firmando, chamando a atenção do mercado pelo crescente potencial de consumo nos setores de lazer e cultura.“O segmento cresce em cerca de 650 mil pessoas ao ano, com perspectiva de atingir de 30 milhões a 32 milhões em 2025”, contabiliza o professor Claudio Felisoni, presidente do Programa de Administração de Varej Provar e do Instituto Brasileiro de Executivos do Varejo (Ibevar), ambos com sede em São Paulo.
Terceira idade se torna público cada vez mais presente em eventos culturais - Com tempo e dinheiro, maiores de 60 anos cobram mais opções. A negativa de um plano de saúde em patrocinar o projeto Chá no cinema, que a produtora Capital Cultural realiza mensalmente em Belo Horizonte, dá a dimensão do preconceito que ronda a chamada terceira idade no Brasil. Vítima de desatenção generalizada, aos poucos, no entanto, o segmento vem se firmando, chamando a atenção do mercado pelo crescente potencial de consumo nos setores de lazer e cultura.“O segmento cresce em cerca de 650 mil pessoas ao ano, com perspectiva de atingir de 30 milhões a 32 milhões em 2025”, contabiliza o professor Claudio Felisoni, presidente do Programa de Administração de Varej Provar e do Instituto Brasileiro de Executivos do Varejo (Ibevar), ambos com sede em São Paulo.
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