A mulher brasileira e o envelhecimento





























“As mulheres brasileiras estão cada vez mais bruxas e menos princesas”, afirmou aantropóloga Mirian Goldenberg na mesa redonda proposta pela Johnson’s no dia 18/06. Formada também pelo cientista na marca, Nilo Cobeiros, e pela dermatologista Lúcia Helena Arruda, a ideia era discutir como as mulheres brasileiras se comportam em relação ao envelhecimento, aproveitando o lançamento da Roc, o “Retin-Ox Wrinkle Correction”.

“Nós invejamos o corpo, o rosto e a pele de outras mulheres”, completou Mirian, explicando que a brasileira tende a imitar outras mulheres que considera prestigiosas. E, pra atingir os resultados, estão dispostas a todo tipo de loucuras! A boa notícia é que sim, vale a pena: as brasileiras envelhecem muito melhor que as outras. Um desses segredos é o retinol – derivado da vitamina A que age diretamente na célula, agindo como corretor de acne, manchas e rugas. O ativo começou a ser usado em dermocosméticos em 1988 e hoje é associado a outros componentes comoácido hialurônico, biopeptídeos, vitaminas C e E… Tudo pra trazer uma multifuncionalidade aos produtos, além de estabilizar a liberação do retinol, evitando efeitos colaterais e reações alérgicas.

“As mulheres alimentam mitos que as desfavorecem”, continuou a antropóloga. Isso porque acreditamos que os homens envelhecem melhor – e até mesmo consideramos que as ruguinhas e o cabelo grisalho deles são charmosos. Mas Mirian também avisa que esse mito é desfeito pelas mulheres com mais de 60 anos, que enxergam uma liberdade maior na 3ª idade e reconhecem que, por terem se preocupado com a velhice tão precocemente, conseguiram evitar seu efeitos – ao contrário dos rapazes, que até pouco tempo atrás não se mostravam preocupados com isso. E você, o que acha de tudo isso? Dê sua opinião nos comentários!


Comentários