Criação da soja preta pode ajudar a retardar o envelhecimento dos brasileiros


Soja preta é a novidade desenvolvida por pesquisadores brasileiros, na tentativa de aumentar o consumo.

Além da cor, outra vantagem é a melhoria do gosto desse grão, que sempre foi considerado insosso, quando comparado com o tradicional feijão, consumido de norte a sul do país.

A pesquisa, desenvolvida pela Embrapa, no Triângulo Mineiro, já dura dez anos e deve se estender por mais cinco, até chegar à mesa do consumidor.

A principal vantagem da soja é no combate aos radicais livres, que provocam o envelhecimento das pessoas.

Os japoneses, que trouxeram esse grão para o Brasil, já na primeira onda de imigração, em 1908, consomem pelo menos oito gramas da soja por dia.

No Brasil, o uso é limitado ao óleo e a parte mais rica do alimento é usada para ração animal.

Com a criação dos grãos pretos e a melhoria no sabor, a expectativa é que seja mais utilizada principalmente nos Estados do Sul e no Rio de Janeiro, onde é hábito o consumo do feijão preto.


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