Artrose: tratamento com PST evita cirurgia e oferece mais qualidade de vida aos idosos


Com exceção dos atletas, que costumam sobrecarregar suas articulações precocemente, pode-se dizer que dor nas juntas é um problema bem específico da terceira idade. Cerca de 50% das pessoas com mais de 65 anos costumam sentir dor e perda de mobilidade em função da artrose – doença relacionada à degeneração das articulações, envolvendo principalmente quadris, joelhos e coluna. A PST (Pulsed Signal Therapy) tem se mostrado uma importante aliada dos pacientes, evitando a cirurgia em muitos casos.
De acordo com Lafayette Lage, médico ortopedista e diretor da Clínica Lage, em São Paulo, a característica mais marcante da artrose é a perda de cartilagem. “Trata-se de um tecido elástico aderente às superfícies dos ossos. Com o passar dos anos, é comum ocorrer um desgaste acentuado da cartilagem, fazendo com que os ossos entrem em contato a cada movimento e também passem por um processo de desgaste, provocando muita dor. Diante desse quadro é comum o paciente idoso se resignar ao confinamento – o que não é nada recomendável em termos de saúde física, emocional e qualidade de vida”.Quando o paciente ainda tem alguma cartilagem preservada, o especialista diz que o uso do PST é uma excelente alternativa aos tratamentos convencionais, que envolvem perda de peso relevante, uso de anti-inflamatórios, injeções de corticosteroides e até mesmo cirurgia. “Ao analisar meus exames, um ortopedista me disse para eu ter coragem, pois enfrentaria uma artroscopia de joelho num futuro próximo. Fiquei preocupada, porque, além de temer a cirurgia, não queria dar trabalho para meus filhos durante a recuperação. Acabei consultando um especialista em joelhos que me apresentou a PST. Foram nove sessões de uma hora cada. Sem dor, sem barulho, só um sinal luminoso indicando que as ondas eletromagnéticas estavam agindo. Conclusão: estou andando normalmente agora e a cirurgia foi totalmente descartada”, diz Elza Campos Soares, de 80 anos.Lage diz que a artroscopia de joelho apresenta ótimos resultados quando bem recomendada, principalmente em pacientes jovens. Mas, no caso de idosos como a dona Elza, a PST é mais indicada por não oferecer os riscos de uma cirurgia, não ser agressiva e estimular uma resposta rápida. “Mesmo depois do término das sessões, as ondas eletromagnéticas continuarão agindo por até oito semanas, estimulando a regeneração de toda a articulação: cartilagem, ligamentos, cápsula, tendões e músculos. O paciente vai sentir um alívio relevante nas pernas, com redução ou desaparecimento da dor. Em 80% dos casos, inclusive, a cirurgia é evitada”.
Fontes:
Dr. Lafayette Lage, médico ortopedista, diretor da Clínica Lage Medicina de Ponta – www.clinicalage.com.br // PST Brasil – www.pstbrasil.com // Elza Campos Soares, paciente com 80 anos, submetida ao tratamento com PST – Terapia de Sinais Pulsados

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