Envelhecimento: Danos Oxidativos e Radicais Livres


18012013114659saude_idoso10.jpgA teoria do dano oxidativo postula que todas as deficiências fisiológicas características de mudanças realmente relacionadas com a idade, ou a maioria delas, pode ser atribuída aos danos intracelulares produzidos pelos radicais livres.

Apesar de plausível, esse conceito não pode ser claramente provado ou negado por um único experimento. Diversos tipos de evidências têm sido buscadas para testar essa teoria, mas ainda existem muitas controvérsias. Apesar disso, a composição entre oxidação, substâncias antioxidantes e envelhecimento, mesmo sem comprovação definitiva, têm servido de suporte para justificar o uso de suplementações e a prática de terapias supostamente "antienvelhecimento".

Lipofuscina é o acumulo de detritos: Em sua forma mais simples, a teoria dos detritos propõe que o envelhecimento da célula é causado pelo acúmulo intracelular de produtos do metabolismo que não podem ser destruídos, exceto pelo processo de divisão celular.

Acredita-se que Iipofuscinas geralmente surgem como resultado de auto-oxidação induzido por radicais livres em componentes celulares, principalmente estruturas de membrana que contenham lipídios insaturados. Entretanto, nenhuma evidência sugere que a Iipofuscina em si seja danosa. Mas produtos de metabolismo podem provocar substancias que podem ser danosas, prejudicando pelo espaço tomado, a função da célula.

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